Enquanto criança fiz uma promessa a mim mesmo: "Quando for grande hei sempre de compreender as crianças."
(como se o eu daquela altura se encontrasse consigo próprio passadas algumas décadas e apertassem as mãos.)
skip to main |
skip to sidebar
Eu
outras vidas
outros Eus
- a aba de Heisenberg
- a natureza do mal
- bandeira ao vento
- bibliotecário de babel
- cabaret voltaire
- Carpe Diem
- estado civil
- fisicos lx
- ideias no escuro
- il miglior fabro
- ilhada
- irmão Lúcia
- kisassan
- letras de babel
- o homem que era quinta-feira
- ruminações digitais
- sonhos de poetas
- um blog sobre kleist
- vitorino ramos
- webQualia
2 comments:
Também gostava de voltar a dar um abraço ao teu eu daquela altura... às vezes tenho saudades.
mas também gosto muito do teu eu de agora! :)
Eh, Eh...
Um contrato deveras inocente que, no entanto, acaba por ser dificil de cumprir. As crianças são um mundo completamente à parte do nosso de jovens adultos, que calcorreamos à procura sempre de mais conhecimento sobre nós e o que nos rodeia. As crianças também podem ver esse mundo, mas encaram-no duma forma despreocupada e ingénua, que é proporcionada pela sua incompreensão do que é a responsabilidade de ter o mundo à sua frente! Era bom que consguissemos, por vezes, voltar a ter essa ingenuidade inerente :)
(eheh eu bem sabia que tinhas começado um novo blog e já tinha passado por cá, mas com pouco tempo para comentar e apreciar devidamente eheh... e agr compenso... as always keep up the good blogging eheh)
Abr.
Post a Comment